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Medidas quanto ao uso de sacolas plásticas são tomadas

14 de agosto de 2018

 

 

 

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No início desta década, o Brasil distribuiu 1,5 milhão de sacolinhas por hora, e no mundo 1 milhão como essas são consumidas por minuto. Atualmente o Rio de Janeiro distribui 4 bilhões de sacolas não recicláveis nem biodegradáveis por ano.

Elas são um vilão na luta contra a poluição e pela sustentabilidade do planeta, pois são produzidas do petróleo e gás natural, duas fontes de energia não renováveis. Além disso, 90% das sacolas depois de usadas, vão parar nos lixões e no mar, onde demoram cerca de 450 anos para se decomporem.

Visto isso, é essencial sabermos cuidar do meio ambiente tanto quanto do nosso corpo. Precisa-se deles para viver. Nas conferências internacionais, representantes de países e pesquisadores debatem a sobrevivência do planeta, discutindo como suas nações devem lidar com tal assunto.

O Chile saiu na frente de toda a América Latina e desde o dia 3 de agosto proíbe o uso da sacolas plásticas no país. No Brasil, a primeira cidade a proibir a distribuição de sacola plástica foi Belo Horizonte. Já há cerca de dois meses, o governador do Rio de Janeiro, Pezão, sancionou a lei que proíbe os supermercados e o comércio em geral de distribuírem sacolas descartáveis. Elas deverão ser biodegradáveis, reutilizáveis e resistentes.

Enquanto os interesses econômicos atrapalham o compromisso com a questão ambiental, podemos tomar várias atitudes dentro de nossas casas além da substituição das sacolas plásticas por outras biodegradáveis, como, por exemplo, o consumo consciente e a economia de energia.

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Nina Feitosa

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Fonte visual: Rethink the Bag. Disponível em: https://twitter.com/rethinkthebag Acesso em: 27 de agosto de 2018

Fontes de pesquisa: Senado Federal, Ministério do Meio Ambiente, Jornal Extra e Revista Casa e Jardim

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